Compositor: Não Disponível
Roubou meu coração e toda razão vai sendo desmanchada
Suponho que o esplendor pode sempre ser manchado pela escuridão
Este ressentimento enclausurado
Mesmo derramando, sou incapaz de encher o vaso quebrado
Neste momento de incerteza, torna-se um escudo
Suponho que somente aquele que pode se tornar real irá sobreviver
Sensibilidade violada
Às vezes optamos pela severidade
Abra a porta, não há nada à esconder
Nada está ensanguentado pelo meu sangue
O som que está pressionando lentamente
Meu corpo atormentado pelo sangue que esvai, pendendo sua vermelhidão
A imagem consecutiva é calmamente refletida, afogada num turbilhão
Abra a porta, não há palavras à esconder
Nada está ensanguentado pelo meu sangue
Inflingindo a si esta cicratriz enviada do gotejo de uma nuvem
Começando a pintar com novas cores vindas do sangue que perdeu sua vermelhidão
A imagem consecutiva é calmamente refletida, afogada num turbilhão
Minha loucura sanguinária somete chora.